19 de jul. de 2009


Um menino bobo. Desses bobos de pureza, que não chegaram ao estágio ruim das coisas. Dos que não passaram da fase de ser criança.
Hoje eu vi ele na praça. Se embalava alto. Para nunca deixar de ser domingo à tarde. Porque aquela sensação era a melhor do mundo.
Aí eu vi que o sentido das coisas, não faz sentido nenhum.

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