25 de mai. de 2010

Manoel [gênio] de Barros.

"Sou livre para o silêncio das formas e das cores."



"Tentei descobrir na alma alguma coisa mais profunda do que não saber nada sobre as coisas profundas.
Consegui não descobrir."




"A mãe reparou que o menino
gostava mais do vazio
do que do cheio.
Falava que os vazios são maiores
e até infinitos."

Nenhum comentário: