20 de mar. de 2012

HundertWasser








"A metáfora do bolor (...) antecipa toda a expansão progressiva da teoria naturista integral, a dimensão osmótica da relação do homem com a natureza, a higiene moral da sua relação com o mundo, a sua participação no ciclo orgânico da matéria. A metáfora do bolor torna-se assim a imagem parabólica da espiral expansiva do indivíduo: a casa que o homem talha segundo a sua fantasia é a extensão do vestuário que cobre sua pele biológica."

“O teu direito de janela – o teu dever de árvore. Homens e mulheres criativos, tens o direito de enfeitar a teu gosto, e tão longe quanto teu braço alcance, a tua janela ou fachada exterior.”

“Quando deixamos a natureza repintar as paredes, elas tornam-se humanas e nós podemos voltar a viver.”

“Cada habitante deve cultivar o seu próprio bolor doméstico.”

“És um hóspede da natureza.”

Um comentário:

Anônimo disse...

acho vc tao sem graça tuane